Em diversos casos, as ofertas de passagens a preços convidativos são apenas para… a ida! E a volta, como fica? Ah, você terá de pagar preço normal! Também é comum ter só uma ou duas únicas ofertas válidas para uma família inteira… de cinco pessoas! E os bilhetes de baixo custo, frequentemente são para períodos curtos demais (apenas 2 ou 3 dias entre a ida e a volta), ou muito longos (acima de três semanas). Além lógico, das escalas, que podem tornar seu voo comprido e cansativo, crescendo muito a chance de extravio de bagagem. Todo cuidado é pouco também com os horários, com os aeroportos de origem e destino, com possibilidade de levar bagagem e com o valor das taxas e impostos! Tudo isso tem que ser verificado antes de, na empolgação, inserir os dados do cartão e clicar em “comprar”. As alterações ou cancelamentos são, geralmente, muito custosos (em tempo e dinheiro).
Mesmo conseguindo passagens baratas, tem ainda os custos de documentação (passaporte e visto se necessário), hospedagem, alimentação, transporte, passeios e… compras no local: vai conseguir bancar tudo isso em condições altamente vantajosas, também? Senão o “molho” vai acabar saindo mais caro que o “frango”. E não se esqueça ainda da taxa de embarque (e encargos governamentais) de algumas dezenas de reais para voos nacionais, chegando a algumas centenas para voos internacionais (confira no ato da compra da passagem as taxas específicas conforme o aeroporto de partida e o de chegada).
O que talvez pareça uma economia interessante pode acabar tirando um dinheirão do seu bolso!
Excelentes dicas, isso faz muita diferença nos dias atuais.
O pior de comprar uma passagem no impulso é começar a avaliar (o custo) dos outros itens da viagem: tudo custa!!! Hospedagem, Documentacao ,compras, parques, atrações, traslados. Quando se vai “fechar a conta”, acabamos gastando 5, 6, 10 vezes mais que o valor das passagens “baratas”. Já vivi isso na pele!!!
Com dinheiro é mole, quero ver duro!!!