Metade Verdadeira

Queremos uma vida boa. Está no DNA de todo homem e de toda mulher gostar do que é bom. Afinal, fomos criados por Deus para viver onde? Pois é… no paraíso, onde só havia delícias! Não há, portanto, mal algum em gostar do que é bom. Para isso trabalhamos, para nos dar uma vida com satisfação, segurança, conforto, lazer e prazer, tanto para nós mesmos quanto para nossas famílias e queridos.

Como consumidor, você deve mesmo priorizar o que é bom, oras! Agora, vale perguntar: o que é verdadeiramente bom? O que é realmente bom para você? Acaso um produto ou bem precisa ser sofisticado para ser bom? Será que precisa ser rebuscado para fazer de você um consumidor diferenciado?

Metade Duvidosa

Luxo, sofisticação, requinte… Pense bem: o que pode haver de verdadeiro luxo em um apartamento recém-lançado de dois dormitórios, naquele bairro mais afastado, mesmo que se trate de um imóvel bem concebido e até com bom design? Luxo? É, provavelmente, um imóvel de classe média! Mas o termo luxo está lá, no bonito panfleto (com a perspectiva artística do imóvel) distribuído no farol, tentando seduzir compradores mais empolgados.

O que pode haver de real sofisticação em uma loja de móveis pré-fabricados? Sofisticação? São pré-fabricados! Mas, na revista do bairro, o anúncio com foto trabalhada explora bem o conceito de sofisticação, tentando atrair compradores desavisados, que querem se sentir diferenciados, mesmo que através de um argumento forçado como este.

Sinceramente, o que pode haver de requinte naquele restaurante que, tudo bem, até oferece boa comida, porém nem toalhas sobre as mesas tem? Requinte? Os garçons usam T-shirts pretas, e nos abordam, íntimos “Oi, tudo bem? Olha eu sou Fulano e vou te atender esta noite. O que vai ser”? Mas o spot no rádio, sim, usa o termo requinte para apelar aos potenciais frequentadores do “requintado” estabelecimento, que querem ter seu ego de consumidor, digamos assim, massageado.

Pura Verdade

Gostamos do que é bom. Ok. Queremos nos diferenciar, porque, afinal, somos indivíduos. Ok aqui também. O problema é que, por vezes, aceitamos ser enganados por uma comunicação comercial apelativa, apenas para nos sentirmos valorizados, aderindo a um determinado padrão de consumo falsamente anunciado como exclusivo, mas que na realidade é de varejão (e nada há de errado nisso, hein)?!

Ao tentar atribuir aos produtos e serviços características de destaque ou super valorização que eles intrinsecamente não têm, mas que os tornariam mais nobres aos olhos dos compradores, a tática é iludir para vender mais… e vender mais caro! Você, vai bancar esta “viagem” da propaganda com seu rico dinheirinho?

Não há mal algum em querer o melhor, mas cuidado, porque muita propaganda tentará  seduzir você!

CONHECIMENTOS LOCALIZADOS
INSTRUMENTAIS DE CAPACITAÇÃO

Clic 1

Se lhe disserem que um produto ou serviço oferece luxo, não engula de primeira, questione o vendedor: mas luxo… exatamente onde? Se tentarem convencer você que um certo serviço é requintado, pergunte-se honestamente: onde está este requinte todo?

Primeiramente, tente localizar a diferenciação propagandeada. Nos raros casos em que de fato conseguir encontrá-la, a próxima pergunta deve ser: “Ok, ela existe, mas vale mesmo a pena pagar por ela”? Você perceberá que raramente compensa, até porque as coisas efetivamente diferenciadas, ainda que de leve, costumam custar muito a mais!

Clic 2

O luxo e a sofisticação, mesmo quando efetivamente presentes em determinado produto ou serviço, podem fazê-lo custar proporcionalmente muito mais caro do que o produto similar sem este requinte todo. Pense: você realmente precisa disso tudo para ser feliz? O dinheiro é seu, o juiz é você, é você quem determina onde focará o fruto financeiro do seu trabalho, ou seja, seu dinheiro. Cuidado com o complexo de Rainha da Inglaterra (Sorry, you and I are not The Queen, dear)!

Está bem, sem extremos: querendo uma pitada de sofisticação na vida, procure ser seletivamente extravagante. Talvez comprar um relógio de marca ou bolsa de grife, dar uma eventual visitada àquele restaurante reconhecidamente rebuscado, fumar um bom charuto cubano de vez em quando. Mas que sejam decisões pontuais de consumo diferenciado: querer nivelar tudo “por cima”… pode acabar nivelando sua conta bancária “por baixo”!

Clic 3

Se você busca mesmo diferenciação em seu padrão como consumidor, ao invés de sucumbir facilmente ao apelo do luxo na propaganda, procure trabalhar com outra dimensão que pode distinguir você dos demais de um jeito saudável, e inclusive barato: o estilo. Das roupas aos móveis da casa, faça escolhas que tenham a ver com seus gostos e preferências, escolhas que revelem quem você verdadeiramente é como pessoa, independentemente dos apelos da propaganda.

Lembre-se: você é uma pessoa única, e se estiver disposto a revelar de fato sua essencialidade em suas opções de compra e consumo, numa linha mais consumidor “cabeça feita”, será valorizado pelos amigos e conhecidos por sua autenticidade, sem competir com ninguém, nem desmerecer a individualidade dos outros!

 

Clic 4

Costumamos acreditar na lenga-lenga dos “astros” da propaganda de forma muito ingênua. Pense, por exemplo, naquela estrela da TV que se destaca por sua elegância e sofisticação na telinha, aquela uma que destila finesse nas páginas das revistas dos chiques e famosos. O que essa celebridade diria se fosse 100% honesta sobre um certo produto ou serviço que está promovendo no comercial de televisão?

Atenção: a postura de boa parte dos estrelados formadores de opinião da mídia aberta é altamente incoerente. Muitos ganham polpudos cachês artísticos, que lhes dão acesso financeiro a um padrão de consumo luxuoso de verdade, justamente aquele que padrão ostentam perante o grande público para construir a imagem de sua persona. No entanto, em caprichados comerciais de TV, nos recomendam produtos e serviços um tanto quanto triviais. Alguns até meio “chinfrins”, para ser sincero.

 

EMPODERAMENTO FINANCEIRO é… quando você vê o termo LUXO estampado na propaganda, e dispara em sinceridade: “Luxo é coisa de reis. Quanto a mim, quero apenas produtos BONS e HONESTOS, pelo menor preço possível. Para trabalhador, dinheiro custa suor, e não se compra ILUSÃO com SUOR”!, protection

Prof. Marcos Silvestre

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